Depois de visitar Amarantina, seguimos pela BR-356, destino BH, e viramos à direita na placa que indicava Glaura. Seguimos direto até o totem da estrada real que sinalizava o caminho à direita em uma estrada de terra.
Depois de passar pelo totem da ER, passamos por 8km de estrada de terra. O caminho era tranquilo de passar com um carro de passeio. Apenas um pequeno trecho havia umas valas e pedras, mas nada que impessa a passagem.
Quando estávamos saindo, descobrimos que há como chegar a Glaura pela BR-356 passando por Cachoeira do Campo com todo o trecho asfaltado.
Em contrapartida, ao passar pela estrada de terra, vimos belas paisagens, como rios, matas e montanhas.
Encontramos algo curioso no caminho: uma igreja datada em 1931 em propriedade privada. Portanto, a foto foi batida de dentro do carro mesmo.
Alguns quilômetros depois, fomos surpreendidos por uma grande pousada. A Encanto de Glaura (http://www.pousadaencantodeglaura.com.br) revela robustez e glamour em uma estrada de pouco movimento e muita simplicidade.
Chegando a Glaura, encontramos a Santa Paz, uma loja de artesanato. Fomos atendidos pelo simpático Cesar, que nos contou um pouco sobre o distrito e suas tradições como uma festa religiosa que ocorre na primeira semana de outubro.
Foi a partir desta festa que sua mulher passou a fazer estandartes que são vendidos no ateliê em diversos tamanhos e cores. Encontramos também bolsas, aventais, blocos de anotação, porta-retrato e outras utilidades. O preço é acessível. Compramos uma bolsa (R$ 7), um porta-retrato (R$ 8) e um pequeno estandarte (R$ 15).
Bem ao centro de Glaura encontramos a Praça da Matriz onde vários jovens se reuiniam para conversar e ouvir música.
Ainda na praça, vimos a igreja principal. A igreja estava aberta, mas não entramos. Os arredores da igreja é outro ponto de encontro dos moradores da região.
Em frente à igreja, há uma casa com a parede coberta de azulejos decorados em rosa e branco, o que a deixou com um aspecto simpático e diferente.
As ruas aos arredores da praça possuem casas com fachadas coloniais em ótimo estado de preservação demonstrando comprometimento dos moradores em preservar a história local.
Não tínhamos mais muito tempo para conhecer melhor a cidade, pois o sol já estava a se por. Escolhemos terminar o dia no Bar Casa Branca, em frente à igreja.
Bebemos apenas cerveja, que estava gelada. Não nos lembramos ao certo, mas o valor da garrafa 600ml girava em torno de R$3 e poucos centavos. Um detalhe que não deixa de ser importante: o banheiro feminino, apesar de pequeno, estava limpinho!Gostou ou sabe mais sobre Glaura? Envie para a gente! estaeareal@gmail.com


















